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22 de jan. de 2011

Final Fantasy 10





O único bom motivo pra se jogar FF 10 e o FF 10-2 é a Yuna ^^
O enredo desenvolve-se no mundo fictional de Spira e centra-se num grupo de aventureiros com a missão de derrotar Sin, um monstro errante com um força sobrenatural.
Final Fantasy X é fixado no mundo fictício de "Spira", e que consiste de uma grande superfície dividida em três subcontinentes, rodeada de pequenas ilhas tropicais. Possui diversos climas, desde as ilhas tropicais Besaid e Kilika para a região temperada Mi'ihen à frígida Macalania e o MT. Gagazet. Embora seja predominantemente habitado por seres humanos, Spira traz características de uma variedade de raças. Entre eles estão o Al Bhed, que possuiu tecnologia avançada, mas privados em sub-grupo de seres humanos com olhos verdes distintivo e idioma único. O Guado são menos humanos na aparência, com dedos alongados e entre outras diferenças. Eles também têm uma propensão natural para a magia e conjuração de monstros. Ainda menos na aparência humana são os grandes, os leões Ronso, e o anfíbio Hypello. Spira da vida selvagem a uma população que introduz vários e novos conceitos para a série. Embora a maioria das criaturas são retirados de animais reais, tais como gatos, cães, pássaros e borboletas, algumas espécies parecem ficção, tais como o gigantesco, anfíbio "shoopuf" e do pássaro Chocobo, que aparece na maioria dos jogos Final Fantasy's. Ambos são utilizados principalmente para fins de transporte. A maioria das outras criaturas encontradas na invulgar Final Fantasy X são "amigos".
Spira é muito diferente do estilo europeu, principalmente mundos encontrados em anteriores jogos da série Final Fantasy, sendo muito mais estreitamente modelados em sudeste da Ásia, sobretudo no que diz respeito à vegetação, topografia, arquitetura, e os nomes. O Character designer Tetsuya Nomura, identificou o Pacífico Sul, a Tailândia e o Japão como principais influências sobre o projeto cultural e geográfico de Spira, designadamente sobre a localização geográfica do sul do arquipélago; Besaid e Kilika. Ele disse também que Spira afasta os mundos dos últimos jogos Final Fantasy's no nível de detalhe incorporadas, algo que ele manifestou ter feito um esforço consciente para manter durante o processo de desenho. O Produtor Yoshinori Kitase considerou que se a definição voltasse para uma fantasia medieval europea, não poderia contribuir para a equipe de desenvolvimento. Enquanto ele estava pensando em diferentes ambientes, o escritor Kazushige Nojima sugeriu que o jogo tivesse uma fantasia no mundo, com elementos mais asiáticos.
O jogo conta a história de Tidus, estrela do time de Blitzball, Zanarkand Abes. Durante um jogo de seu time, ele é sugado por uma entidade misteriosa e acorda no mar. Resgatado por pessoas estranhas, ele descobre que está 1000 anos no futuro. É revelado a Tidus por uma garota misteriosa da raça de humanos Al-Bhed que a entidade que o atacou é conhecida como Sin.
Quando o barco é novamente atacado ele cai no oceano e vai parar em uma praia, onde conhece Wakka, jogador de blitzball pelos Besaid Aurochs. Ao voltar com ele para a vila de Besaid, descobre que ele é guardião da Summoner Yuna, filha do High Summoner Braska.
Tidus descobre que seu pai, Jecht, um dia foi guardião de Braska e, como esta era a única pista que tinha sobre onde estava, decide seguir Yuna e seus guardiões: Wakka, Lulu e Kimahri. A ele é apresentada a religião de maior número de seguidores em Spira: a Igreja de Yevon. Ele tem então a chance de aprender sobre as Fayths, os envios de almas e as próprias conjurações feitas por Yuna. Contudo, uma coisa não lhe é revelada: que a summoner pretende morrer para derrotar Sin e trazer paz ao mundo.
À medida que sua jornada avança, Tidus reencontra Auron, seu tutor, grande amigo de Jecht e um dos guardiões da Braska, que revela a localização de seu pai: Jetch se tornara Sin. Com grande pesar, Tidus continua sua jornada e Auron se oferece para ser guardião de Yuna.
Mais adiante, Tidus reencontra a garota Al-Bhed que o ajudou no mar: trata-se de Rikku, prima de Yuna por parte de mãe. Ela também se torna uma guardiã da summoner, mantendo sua verdadeira natureza como um segredo, pelo fato de Wakka ter um profundo preconceito contra o povo Al-Bhed.
A peregrinação de Yuna é cheia de perigos, principalmente pelo fato de Seymour Guado, um Maester of Yevon (metade humano, metade Guado), tentar aproveitar-se dela para seus próprios objetivos escusos. O grupo chega a ser excomungado da Igreja de Yevon e perseguido como um bando de hereges, mas eles conseguem superar as dificuldades e chegar a Zanarkand, a cidade que, teoricamente, fora o lar de Tidus há mil anos.
Lá, Tidus precisa lidar com duas informações perturbadoras: uma é de que Yuna se sacrificaria ao fim da peregrinação, invocando o Final Aeon; a outra, que ele não era uma pessoa real, mas apenas um sonho do povo de Zanarkand, inteiramente transformado em Fayths.
Por fim, como uma grande ironia, Yuna não precisa se sacrificar: o grupo consegue derrotar Sin e revelar sua verdadeira natureza. Durante toda a história de Spira, a grande fonte de morte era Yu Yevon, o fundador da maior religião do mundo. Contudo, Tidus encontra seu fim: ao enviar todas as almas dos Fayths para o Farplane, Yuna confessa que sempre o amou. Nesse momento, Tidus pula da Airship, e desaparece.
À Yuna resta apenas ter fé e continuar sua nova vida.

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